28 de mar. de 2011

Fator Barnabé

Fator Barnabé

A Estratégia do “Fator Barnabé”

O espaço a seguir nos dá um exemplo Bíblico de alguém que tinha a visão e prática da integração. Por causa do exemplo tão fantástico de Barnabé, nós chamamos está estratégia do “Fator Barnabé”.

1. Introdução: Bar ð Filho
Nabé ð Encorajamento (parakleessis) (parakletos ð consolador) Atos 4. 36.

“Barnabé é chamado de um consolador ou encorajador” Bíblia Anotada.

2. Exemplo de Liberalidade: Atos 4. 36-37.

1. A pessoa que realmente ajuda os outros não é egoísta nem com seu tempo, nem com sua folga, nem com seus bens.

1. Abnegado (pronto para renunciar o que é por direito seu para ajudar o reino de Deus!).

3. Exemplo de Integração de Novas Pessoas:

a. Os que não são tão bem aceitos (Atos 9. 26-28).

b. Os que são “de fora” (pessoas novas) (Atos 11. 19-24).

c. Os irmãos afastados ou problemáticos (Atos 11.25-26).

d. Os irmãos desacreditados (Atos 15. 37-39).

(2 Tm 4.11, é útil para o ministério).

4. O Segredo de Barnabé: Atos 11. 24

a. Cheio do Espírito Santo (quando seu tanque está cheio pode abastecer os outros).
b. Cheio de Fé (acreditar sempre no melhor das pessoas. Fp 1.6; Rm 15. 14).
c. Homem Bom Que Atraía As Pessoas.

* Fazendo visitas, encorajando (Atos 11.23).
* “Alegrou-se”(Atos 11. 23) Eventos sociais juntos!!!
*Ênfase de integrar novas pessoas!!!
*Novas pessoas serem centro de atenção.
* Não tenha vergonha de convidar e levar para Igreja Local (Atos 11. 26).

Fonte: CTL Igreja da PAZ – Pr Abr Huber

ATITUDES IMPORTANTES PARA O LÍDER

DOZE ATITUDES IMPORTANTES PARA O LÍDER
Texto João 17

1. João 17.4 – Glorificar a Deus. Como? Consumando a obra que Deus nos confiou. Estamos aqui para cumprir o nosso chamado e devemos glorificar a Deus.

2. João 17.6 a - Manifestar o poder do nome de Jesus. Devemos manifestar o nome de Jesus e não as nossas próprias habilidades. Quando manifestamos o nome dEle vamos passar vida. Toda a nossa força está no nome de Jesus. Devemos tomar cuidado para não estarmos procurando glória para nosso nome. Nosso ego gosta disso (Ninguém vai querer ser nossos discípulos se não manifestarmos o poder do nome de Jesus).

3. João 17.6b – Não sermos possessivos. Princípio de mordomia. As ovelhas são do Senhor. Deus nos confiou essas ovelhas para cuidarmos bem delas. Devemos levá-las a guardar a palavra de Jesus. Devemos sempre confrontar com muito amor todas as pessoas. O segredo é sempre querer recuperar cada pessoa. Todo pastor tem seus espinhos na carne ( os Corés, ovelhas difíceis). Devemos tratá-los com amor.

4. João 17. 7 e 8 – Ser dependente de Deus. Devemos demonstrar que toda virtude vem de Deus. Todos os nossos discípulos devem ter essa mentalidade, que é buscando a Deus que crescemos (Jesus ensina-nos a orar).

5. João 17. 9 – Prioridade de oração. Jesus sabia que se Ele não orasse por aqueles que Deus já tinha dado a Ele, Deus jamais confiaria o mundo a Ele. Prioridade de oração: novas ovelhas, velar pelas almas confiadas a nós em oração.

6. João 17. 12 - Não perder nenhum. Isso não é ser possessivo. Se tivermos com a motivação correta de edificar o reino de Deus, não é errado (Jesus fez uma oração de prestação de contas). Função tríplice do pastor: “Estar com eles, guardá-los e protegê-los”. Resultado - “Nenhum deles se perdeu”.

7. João 17. 15 – Devemos aplicar fé pelos nossos liderados para Deus protegê-los do mal. Às vezes algumas pessoas são tão problemáticas que temos uma tendência de querermos que Deus os tire do nosso meio. Essa atitude não é de Deus.

1. 8. João 17. 17 – Segredo da santificação. Estribar-se na palavra para santificarmos nossas ovelhas. A palavra gera santificação. Ajude seu discípulo a crescer através da palavra.

9. João 17. 18 – Contagiar nossas ovelhas com a paixão pelas almas. Jesus era um evangelista nato. Não fazia acepção de pessoas. Pobres, ricos, intelectuais, todos eram abrangidos pelo amor de Jesus. ( Ex. a mulher Samaritana, Nicodemos o fariseu, Zaqueu o cobrador de impostos…). Jesus foi enviado ao mundo, cheio de amor, paixão, pronto para pagar qualquer preço, para ganhar alguém. Leve seu discípulo para ver você comunicando o amor de Deus, pelas almas perdidas.

10. João 17. 19 – Entrar em crise, se santificar para que as ovelhas sejam santificadas. Só podemos transferir aquilo que estivermos praticando. Você não pode produzir no seu discípulo o que você ainda não é, na prática. Seja modelo para suas ovelhas orando, jejuando, meditando na palavra e etc.

11. João 17. 20 – Espírito de fé. Jesus tinha um espírito de fé tão grande, que já estava orando pelas almas que os discípulos dEle iriam ganhar. Em tudo devemos ter um espírito de fé. Orar com fé pelas almas que nossas ovelhas irão ganhar.

12. I Ts 2. 5-9 – Oferecer não só o evangelho, mas oferecer nossa vida. Exemplo do apóstolo Paulo. Depois que Paulo e Barnabé separaram-se, a Bíblia nos dá de entender que Paulo aprendeu muitas lições, inclusive tornar-se um “Barnabé”. Vamos amar as ovelhas mesmo quando elas nos mordem, ter uma vida sacrificial por elas. Você tem que está pronto para dar a sua própria vida por elas. II Co 4. 8-12 O segredo de produzir vidas nos outros é crucificar o ego; é também o segredo de produzir mais vida em mim. João 10. 17

Fonte: CTL da Igreja da PAZ – Pr Abe Huber

Como implantar a Escola de Discípulos?

Como implantar a Escola de Discípulos

A Escola de Discípulos deve ser implantada em uma classe, no horário da Escola Bíblica. Nas Igrejas onde houver um grande número de novos convertidos podem ser implantadas classes extras; que podem funcionar em outros dias e horários, dependendo da disponibilidade das pessoas e do local onde a mesma funcionará.

Lembramos que a Escola de Discípulos é o discipulado em grupo, e que a mesma, para ser eficaz, deve ser realizada em associação com o Discipulado pessoal. Ou seja, ao mesmo tempo em que o novo convertido participa da Escola de Discípulos, ele deve ser acompanhado individualmente (MDA), e no discipulado um a um, deve ser verificado o aprendizado do novo discípulo de Jesus.

O QUE FAREMOS COM O G.E?

O QUE FAREMOS COM O G.E?

1. Se for em uma residência, trabalhar para torná-lo uma célula normal.

2. Se não foi possível transformá-la em célula normal, conduzir as pessoas ganhas no G.E para uma célula saudável

3. G.E’s em Locais estratégicos como:
a. Empresas
b. Escola
c. Locais diferentes

OBS1 – Estas pessoas deverão ser conduzidas a célula de onde o líder participa
OBS2 – Cuidado com o tempo de vida do G.E (6 meses….)

Material do G.E ou estratégia para um G.E

a. 1ª semana – somente comunhão
b. 2ª semana – conhecer as necessidades da família, orar juntos
c. 3ª semana – começar a trabalhar textos com o G.E

A Visão do Purê de Batatas

A Visão do Purê de Batatas

A - INTRODUÇÃO:

A visão do “Purê de Batata” parte do princípio bíblico da unidade expressa na oração sacerdotal de Jesus em Jo. 17:20-23. É necessário que a Igreja Local tenha como todo essa visão para que haja unidade no Corpo. A Célula é o lugar ideal para aprender e praticar a unidade. Ser “um” e ser “família de Deus”; é a expressão verdadeira da unidade do Corpo de Cristo – começando pelas células .

A Célula não pode ser como um saco de batatas aonde não existe unidade (somente união); ele tem que ser um purê de batata aonde as batatas foram amalgamadas de tal forma que é impossível separar uma da outra. Quando a Célula põe em prática a visão do “Purê de Batata” ele sempre se tornará uma Célula atraente e gostosa de participar.


B. UNIDADE VERDADEIRA

1.Princípios de se tornar um; At 2:46.
a.Unânimes, definição: “Que é do mesmo sentimento ou da mesma opinião”.
b.“No templo, …de casa em casa”

* A Igreja primitiva diariamente cultivava a unidade no templo (nos cultos de celebração) e nas casas (Células).

c.Três palavras importantes em Atos 2:46:

* Perseveravam: demonstra compromisso e seriedade com o plano de Deus de se tornar um.

* Alegria: demonstra prazer e gozo na unidade. É uma escolha. Em outras palavras nem sempre nossa carne achará gostoso o sacrificar do nosso tempo, planos individuais, etc., para cultivar unidade – mas o plano de Deus é que façamos isso com muita alegria genuína!

* Singeleza: Simplicidade de visão! Temos que deixar de ser tão complicado, cheios de desejos próprios e opiniões egoístas. Singularidade e simplicidade de visão promove unidade nos seguidores ou cumpridores da mesma.

2. Resultados de se tornar um; At 2:42-47.
a. Mais milagres; vs. 42-43.
b. Ajudar as pessoas necessitadas; vs. 44-45.
c. Construir relacionamentos fortes; vs. 46.
d. Atrair o povo para Jesus; vs. 47.

3. A importância de se tornar um.
a. Abundante graça sobre os cristãos; At 4:32-34.
b. Crescimento autêntico da igreja; At 5:14; Jo 17:20-23

(… “para que o mundo creia…”)

4. Como se tornar um em cada Célula? Exemplo do Purê de Batatas:
a. Com batata crua … Não dá!

b. Como fazer o purê?

* Água: Palavra de Deus; Is. 55:11

* Fogo: Espírito Santo (orar em fé, orar em línguas, guerra espiritual, etc.). As batatas cruas não podem ver o fogo mas podem sentir o seu efeito.

* Descascar a batata: Tirar a máscara; não precisamos tentar parecer alguém espiritual, etc. Temos que ser quebrantados, admitindo que temos muito para aprender e crescer, Pv. 28:13; Tg. 5:16.

c. Uma vez prontas, as batatas tem que estar sempre juntas para se almagamarem. At 2:44. Exemplos:

* Café da manhã.

* Almoço no domingo.

* Praticar esportes juntos.

* Estimular uns aos outros para crescerem espiritualmente e motivar uns aos outros a uma maior intimidade com Deus e uns com os outros; Hb. 10:24-25.

* Discipulado vertical e horizontal um com o outro.

* Evangelismo juntos (fazer visitas juntos!!).

* Orar juntos, vigílias, etc.

* Brincar juntos.

d. Para evitar que o Purê de Batatas azede:

* Atmosfera de confiança e transparência.

* Correr o risco de se abrir sem medo de fofoca.

* Às vezes tem que confrontar de acordo com Mt 18:15-17 com firmeza e muito amor.

* Se humilhar para receber conselho e oração.

* Evitar a todo custo panelinha (grupinhos introvertidos). O segredo da Célula ter um “Purê de Batata” gostoso e atraente é trazer e envolver as novas pessoas. Todos os membros da Célula devem ter um coração muito aberto a se envolver com os visitantes e os irmãos das outras Células. Já que queima no coração de cada participante o desejo forte de expandir o Reino de Deus através do crescimento e multiplicação da Célula, uma atmosfera extrovertida permeia o “Purê de Batata” e assim acelera a integração de novas pessoas com muita facilidade.

Fonte: Pr Abe Huber (Igreja da Paz) Fortaleza

Grupo de Evangelismo GE

Grupo de Evangelismo GE

A finalidade do GE é totalmente evangelística. Seu objetivo é ganhar o território. Um GE produz duas coisas imediatas:

1. Anfitrião
2. Lideres

É bom que seja em forma de desafio no tempo de 4 a 14 semanas. Quem começa um GE deve levar os participantes a uma expectativa de fé que alguma coisa irá mudar em virtude daquele encontro semanal.

Estratégias de Evangelismo
1ª semana – Falar do amor de Deus – explorar (Sl 100 e Jo. 8:16)

2ª semana – O que o homem representa para Deus? (Tg. 5:19, 20 e Jr. 31:12)
• O homem é santuário do Altíssimo
• Ele é um espírito que tem uma alma, que habita em um corpo
- Funções do Espírito: Comunhão, consciência e intuição
-Funções da Alma: mente, vontade e emoção

3ª semana – o que Deus representa para o homem? – (Sl. 127 e Ef. 1:4-6)
? Convite

4ª semana – Como Deus gostaria que nos comportássemos aqui na terra?
(Jo. 3:31-36, Ef. 4:1-13, 25-32).

5ª semana – Como prosperar pelos princípios de Deus?
(Sl. 1:1-4, Js. 1:7-8, Ml. 3:6-18)

6ª semana – A Salvação é para todos os que crêem – (Jo. 20:20-29, Jo. 11:16-17, 1Jo. 5:7-12)

7ª semana – O que eu sou? Filho ou criatura? (1Jo. 3:7-10, Jo. 1:4-13, 1Jo. 5:1-2)
? Convite

8ª semana – A quem nós estamos obedecendo?
(1Jo.5:15, Jo. 15:1-15, Mt. 28:18-20, Mc. 16:15)

9ª semana – Temos que tomar uma decisão (Jo. 24:15, Mt. 10:32-35, Ef. 5:14-15, Mt. 11:28)

10ª semana – Quem esta sendo glorificado naquilo que esta fazendo?
(1Co. 10:19-21, Mt. 12:33-37, 2Co.6:14:18, Hb 11:8-29)

11ª semana – Oração que responde (1Jo. 5:13-19, Jo. 15:5-16, Hb. 11:1-7)

12ª semana – Qual o povo que Jesus vem buscar no arrebatamento?
(Ap. 21:6-8, 2Pe. 3:13, 2Pe.2:9-10, Mt. 13:47-50)

13ª semana – O que Jesus faria hoje se estivesse em seu lugar?
(Hb. 12:1-13, Mt. 5:1-12, Mt. 22:1-14)

14ª semana – O que você quer ser no Reino de Deus? Multidão, seguidor ocasional ou discípulo? (Mt. 13:10-18)
Falar sobre o MDA

27 de mar. de 2011

Fundamentos Bíblicos para Pequenos Grupos

Quando analisamos os escritos inspirados e a história da Igreja Cristã, descobrimos que os Pequenos Grupos fazem parte da visão de Deus para o seu povo. Sobretudo nestes momentos que antecedem a volta de Cristo.
Certos de que a visão é uma paixão que nos transforma e que nenhuma pessoa permanece sendo a mesma quando está cativada por uma visão, faz-se necessário conhecer a visão divina para seu povo na perspectiva dos pequenos grupos. Que a visão Divina se torne a nossa visão...

I – NO ANTIGO TESTAMENTO
(1) A Trindade
Os princípios do ministério dos Pequenos Grupos podem ser encontrados já no 1º verso da Bíblia. a)Gên. 1:1: “ No princípio criou Deus os céus e a Terra”

a)Gên. 1:26: “Façamos o homem à nossa imagem. Este texto confirma a divindade envolvida no processo criativo do homem.

b) O único momento em toda a Eternidade quando a Divindade se separou, foi quando o nosso pecado trouxe Jesus à este mundo para nos resgatar.

(2) Adão/o Homem Em Gên. 2:18,
Deus diz que não era bom que o homem estivesse só.
“Assim como um bebê recém-nascido necessita o amor e a tenção de uma família para um desenvolvimento saudável, assim também um filho de Deus recém-nascido necessita o alimento que só um Pequeno Grupo atento, da família de uma igreja maior, pode dar” Kurt Johson

(3) Moisés Êx. 18:21-23, 26
O pastor Moisés tinha mais de 02 milhões de membros. Eram 603.550 homens, fora as mulheres e filhos. - Através de Jetro, Deus o orientou a formar grupos de mil, cem, cinqüenta e dez, para facilitar a liderança.
- Significa que Moisés precisou de aproximadamente: 60.000 líderes de 10 12.000 líderes de 50 6.000 líderes de 100 600 líderes de 1.000 Total de 78.600 líderes

Nós podemos traçar um paralelo com a igreja adventista hoje para averiguar a importância dos Pequenos Grupos:
- Moisés (Líder de milhões) ? Organizações superiores da IASD
- Grupos de 1.000 ? Distritos Pastorais
- Grupos de 100 ? Igrejas
- Grupos de 50 ? Congregações, (Grupos)
- Grupos de 10 ? Pequenos Grupos

II – NO NOVO TESTAMENTO
(1) Jesus Cristo: Mat. 4:18-22

Jesus veio conquistar o mundo inteiro para Deus. Além disto, tinha facilidade para pregar ás multidões, mas Ele escolheu dedicar a maior parte de seu tempo ao pequeno grupo de 12 discípulos.
LIÇÕES:
(1)
O número 12 é interessante. Os sociólogos dizem que uma vez que o grupo se torna maior que 12 pessoas, muda a dinâmica e adquire tamanho médio.
(2) Jesus passou a maior parte de seu tempo em cenários de uma só pessoa e em grupos pequenos.
(3) Cristo não estava tão preocupado com as multidões, mas com os homens à quem as multidões seguiriam após sua partida. Por isso escolheu associar-se intimamente com os 12 discípulos.

(2) A Igreja Cristã Primitiva:
- Os cristãos primitivos chamavam a igreja de “os da família da fé” (Gál. 6:10), “a família de Deus” (Efés.2:19) e “casa espiritual” (I Ped. 2:5)
- Isto porque a igreja apostólica era a igreja dos lares:
- A igreja na casa de Maria, mãe de Marcos (Atos 12:12)
- A igreja na casa de Priscila e Áquila (Rom. 16:3-5 e I Cor. 16: 19)
- A igreja na casa de Filemon (Filemon 2)
- A igreja na casa de Ninfa (Col. 4:15, Atos 2:41-47)
- Os crentes se reuniam diariamente no templo e nas casas (Atos 5:42)
- As casas eram a espinha dorsal da estrutura da igreja.

a) Edito de 64 A.D..
- No ano 64 A.D., 33 anos depois da morte de Cristo, O imperador Nero declarou que “os cristãos e outras seitas específicas não podiam edificar igrejas ou outros lugares públicos de reunião.”
- Nos governos de Trajano e Domiciano, a perseguição à igreja e a proibição dos cultos públicos continuaram.
b) Edito de 313
- No século IV Constantino se converteu e declarou o cristianismo como a religião oficial do Império Romano. - Em 313 A.D., o imperador publicou um Edito ordenando a restauração imediata e total das propriedades confiscadas da igreja. - Construiu-se imediatamente igrejas magníficas em Jerusalém, Belém e Constantinopla.
Os cristãos passaram a se reunir nos edifícios das igrejas e em lugar da reunião semanal dirigida por membros leigos, agora os membros assistiam a um serviço dirigido por um sacerdote. O papel do clero (apóstolo/pastor) mudou de evangelista superintendente e fundador de igrejas para líderes de culto e pregadores. O papel dos leigos passou de testificadores para expectadores e ouvintes.
c) Como era a igreja do 1º Século, cheia do Espírito Santo?
1.Os crentes dedicavam-se ao ensino dos apóstolos (Estudo da Bíblia)
2.Havia comunhão entre os crentes (tinham amor, eram solícitos, se fortaleciam mutuamente)
3.Partiam o pão juntos (tomavam refeição em conjunto)
4.Oravam juntos
5.Faziam maravilhas e sinais (conversões, curas)
6.Todas as coisas em comum (hoje precisamos ajudar os que não tem trabalho, dinheiro e lar e criar programas de reabilitação para alcoólatras, drogados, fumantes, e lares desestruturados)
7.Mantinham reuniões pequenas nos lares e as grandes reuniões (templo e praças)

III – ELLEN WHITE
Ellen White veio da igreja metodista e pôde conhecer os ensinos de Wesley sobre os Pequenos Grupos.
Com o tempo, o movimento de Wesley chegou à América do Norte. O programa consistia em reuniões públicas combinadas com as pequenas reuniões nos lares.
Ellen White reconheceu os benefícios espirituais positivos do ministério dos Pequenos Grupos e mais tarde, na Austrália entre 1.891 a 1900, presenciou o movimento galés que se fundamentava através dos programas de Pequenos Grupos.
Deus deu à Sra White muitas instruções sobre o valor dos Pequenos Grupos para a igreja:
“A formação de Pequenos Grupos como base do esforço cristão, é um plano que foi apresentado diante de mim por Aquele que não pode enganar-se. Se há um grande número de irmãos na igreja, organizem-se em grupos pequenos, para trabalhar não somente pelos membros da igreja mas sim pelos não-crentes também." (Evangelismo pg, 89)
“Nessas pequeninas reuniões, o próprio Cristo estará presente segundo prometeu e os corações serão tocados por Sua graça.” (Serviço Cristão, pg. 122)

IV – OS PEQUENOS GRUPOS PARA O TEMPO DO FIM
(1) Estudos revelam alguns dados interessantes sobre a Igrejas nos Estados Unidos e refletem algo da nossa realidade no Brasil.
a) 80% dos membros são consumidores apenas, assistem à igreja e 20% somente estão envolvidos em um ministério.
b) Se uma igreja tem mais de 15 anos, pode se esperar 3 novos conversos por ano para cada 100 membros.
c) Se uma igreja tem menos de 03 anos, pode se esperar 10 conversos para cada 100 membros.
d)
Igrejas novas crescem em média 10 vezes mais que as igrejas antigas.

(2).Outros estudos revelam que um membro que se batiza na igreja necessita desenvolver um mínimo de 7 amigos íntimos durante seu 1º ano, ou provavelmente apostatará.

(3) Crescimento da população:
a) A população mundial no tempo de Cristo era equivalente à dos EUA em 1.995
b) Na época de Lutero (séc. XVI), havia se duplicado (após 1500 anos)
c) Em 1.800 AD, 300 anos depois duplicou-se novamente.
d) Em 1.930, 130 anos mais tarde duplicou-se outra vez.
e) No ano 2000 duplicou-se outra vez - em 70 anos.
f) Prevê-se que em menos de 50 anos voltará a duplicar-se.
g) O desafio de alcançar todas as pessoas com o evangelho nos aponta à necessidade de métodos mais eficazes.

(4) Características das pessoas hoje:
Outra informação que os dados nos dão, é que as pessoas hoje se caracterizam por viver em seu próprio mundo: preferem estar em suas casas de preferência à ir à uma reunião pública. E por isso o melhor evangelismo é o relacional ou baseado em relacionamentos.

(5) Brad Smith diz que a tendência da igreja no século XXI, é voltar-se para Efésios 4, ou seja, equipar e treinar seus membros para que testifiquem e busquem as pessoas onde elas estão.

(6) Os Pequenos Grupos para o tempo do fim.
- Os Pequenos Grupos são o sonho de Deus para sua igreja no tempo do fim, para atender às necessidades da igreja e do mundo atual a fim de preparar os sinceros para encontrá-Lo.
- Além disto, como na igreja primitiva, com o derramamento do Espírito Santo na Chuva Serôdia
- Haverá tantas conversões que não conseguiremos construir igrejas suficientes para atender a todos, teremos que atender os membros nas reuniões de lares.
- Virá perseguição e as reuniões públicas serão impedidas.
- Na vida de oração, testemunho, estudo da Bíblia e relacionamento mútuo de um Pequeno Grupo está o Sonho de Deus para os desafios finais da história de Seu povo.

- Kurt Johson pondera: “Para ser fiel às Escrituras e à Ellen White, os Pequenos Grupos não podem permanecer como uma parte opcional da vida da igreja. Os Pequenos Grupos devem chegar a ser ponto central ao redor do qual girem os outros eventos da igreja. Os grupos pequenos evangelizam, alimentam e apoiam aos membros em seu ministério. Uma vantagem é que o pastor poderá supervisionar muitas igrejas de uma maneira mais fácil, porque os membros da igreja ministrarão os membros dos grupos.”

SITE
http://www.pequenosgrupos.org.br

23 de mar. de 2011

As quatro LeisEspirituais

Quatro Leis Espirituais

Assim como há leis físicas que governam o universo, há também leis espirituais que governam o nosso relacionamento com Deus

Primeira Lei


DEUS TE AMA, E TEM UM PLANO MARAVILHOSO PARA SUAVIDA.

O AMOR DE DEUS
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele cré não pereça, mas tenha a vida eterna”. (João 3:16)

O PLANO DE DEUS
Cristo afirma: “Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância” (uma vida plena e com propósito) (João 10:10)

Por que é que a maioria das pessoas não conhece essa “vida em abundância”?

Segunda Lei


O HOMEM É PECADOR E ESTÁ SEPARADO DE DEUS; POR ISSO NINGUÉM PODE CONHECER E NEM EXPERIMENTAR O AMOR E O PLANO DE DEUS PARA A SUA VIDA.

O HOMEM É PECADOR
“Pois todos pecaram e separados estão da glória de Deus” (Romanos 3:23).

O homem foi criado para ter um relacionamento perfeito com Deus, mas por causa da sua desobediência e rebelião, escolheu seguir o seu próprio caminho, e o relacionamento com Deus desfez-se. O pecado é um estado de indiferença do homem para com Deus.

O HOMEM ESTÁ SEPARADO
“Porque o salário do pecado é a morte” (separação espiritual de Deus) (Romanos 6:23)
?? Deus é santo e o homem é pecador. Um grande abismo separa-os. O homem está continuamente procurando alcançar Deus e a vida abundante, através dos seus próprios esforços: vida reta, boa moral, boas obras, filosofias, etc.

A Terceira Lei oferece-nos a única resposta para o problema da separação…

Terceira Lei


JESUS CRISTO É A ÚNICA PROVISÃO DE DEUS PARA O PECADO DO HOMEM. SOMENTE POR MEIO VOCÊ PODE CONHECER O AMOR E O PLANO DE DEUS PARA SUA VIDA.

ELE MORREU EM NOSSO LUGAR
“Mas Deus prova o seu próprio amor para connosco, pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (Romanos 5:8).

ELE RESSUSCITOU DENTRE OS MORTOS
“Cristo morreu pelos nossos pecados… foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras.” (I Corintios 15:3, 4).

ELE É O ÚNICO CAMINHO
“Respondeu-lhe Jesus: “Eu sou o caminho e a verdade, e a vida: ninguém vem ao Pai senão por mim” (João 14:6).
Deus ligou o abismo que nos separa dele, ao enviar o seu Filho, Jesus Cristo, para morrer na cruz em nosso lugar.

Não é suficiente conhecer estas três leis…

Quarta Lei


PRECISAMOS RECEBER JESUS CRISTO COMO NOSSO SALVADOR E SENHOR, POR MEIO DE UM CONVITEPESSOAL. SÓ ENTÃO PODEREMOS CONHECER E EXPERIMENTAR O AMOR E O PLANO DE DEUS PARA NOSSAS VIDAS.

PRECISAMOS RECEBER CRISTO
“Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; a saber; aos que crêem no seu nome” (João 1:12).

RECEBEMOS CRISTO PELA FÉ
“Porque pela graça sois salvos; mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não das obras, para que ninguém se glorie” (Efésios 2:8-9).

RECEBEMOS CRISTO POR MEIO DE UM CONVITE PESSOAL
Cristo afirma: “Eis que estou à porta, e bato: se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa” (Apocalipse 3:20).

Receber Cristo significa convidá-lo a entrar na nossa vida e a perdoar nossos pecados.

Estes dois circulos representam dois tipos de vida:
VIDA
CONTROLADA PELO “EU”

O “EU” no centro da vida.

CRISTO do lado de fora da vida.

Ações e atitude controladas pelo “EU “,resultando em discórdias e frustrações.
VIDA CONTROLADA PORCRISTO

CRISTO no centro da vida.

O “EU” fora do centro.

Ações a atitudes controladas porCRISTO, resultando em harmonia com o plano de Deus.

Qual dos dois circulos representa a sua vida?
Qual deles desejaria que representasse sua vida?

Eu gostaria de explicar-lhe como pode receber Cristo.

Você PODE RECEBER CRISTO AGORA MESMOEM ORAÇÃO
(Orar é falar com Deus)

Deus conhece o seu coração e está mais interessado na atitude do seu coração do que nas suas palavras. A oração seguinte serve como exemplo:

“Senhor Jesus, eu preciso de ti. Abro a porta da minha vida e recebo-te como meu Salvador e Senhor. Toma conta da minha vida. Agradeço-te porque perdoas os meus pecados e aceitas-me como sou.”

Esta oração expressa o desejo do seu coração?

Se assim for, faça-a agora mesmo e Cristo entrará em sua vida, como prometeu.

COMO SABER QUE CRISTO ESTÁ NA SUA VIDA
Se você fez a oração recebendo a Cristo em sua vida, de acordo com a promessa de Apocalipse 3:20, onde está Cristo agora?
Cristo disse que entraria na sua vida, Ele iria enganá-lo?
Baseado na Fidelidade do próprio Deus e de sua Palavra, é que temos a autoridade de saber que Deus respondeu a sua oração.

A BÍBLIA PROMETE VIDA ETERNA A TODOS OS QUE RECEBEM CRISTO
“E o testemunho é este, que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está no seu Filho. Aquele que tem o Filho tem a vida; aquele que não tem o Filho de Deus não tem a vida. Estas cousas vos escrevi a tim de saberdes que tendes a vida eterna” (1 João 5:11-13).

Agradeça sempre a Deus porque Cristo habita na sua vida e porque Ele nunca o deixará (Hebreus 13:5). Você pode saber que o Cristo vivo habita em você, e que tem a vida eterna, desde o momento que o convidou, baseado na sua promessa. Ele não decepciona.

E as emoções?

NÃO DEPENDA DAS EMOÇÕES

A nossa autoridade é a promessa da Palavra de Deus, e não as nossas emoções. O cristão vive pela fé (confiança) na fidelidade de Deus e da sua Palavra. Este diagrama do comboio ilustra a relação entre fato (Deus e a sua Palavra), fé(nossa confiança em Deus e na sua Palavra) e emoção (o resultado da nossa fé e obendiência) (João 14:21)

A locomotiva correrá com o vagão ou sem ele. Entretanto, seria inútil o vagão tentar puxar a locomotiva. Da mesma forma, nós, como cristãos, não dependemos de sentimentos ou emoções, mas colocamos a nossa fé (confiança) na fidelidade de Deus e nas promessas da sua Palavra.

AGORA QUE RECEBEU CRISTO

No momento em que, num ato de fé, você recebeu Cristo, diversas coisas aconteceram, inclusive as seguintes:

1. Cristo entrou na sua vida (Apocalipse 3:20 e Colossenses 1:27).
2. Os seus pecados foram perdoados (Colossenses 1:14).
3. Tornou-se filho de Deus (João 1:12).
4. Começou a viver a nova vida para a qual Deus criou-o (João 10:10; 2 Coríntios 5:17 e 1 Tessalonicenses 5:18).

Pode pensar em algo mais maravilhoso que lhe pudesse ter acontecido do que receber Cristo?
Você gostaria de agradecer a Deus agora mesmo, em oração, aquilo que Ele fez por si? O próprio acto de agradecer a Deus revela fé.

E agora?

SUGESTõES PARA O SEU CRESCIMENTO ESPIRITUAL

Crescimento espiritual é o resultado de se confiar em Jesus Cristo. “O justo viverá pela fé (Gálatas 3:11). Uma vida de fé o capacitará a confiar em Deus de maneira crescente em todos os aspectos da sua vida, e a praticar o seguinte:
C ultivar uma vida de oração
(João 15:7).
R evigorar-se pela leitura diária da Palavra de Deus
(Atos 17:11).
E star sempre disposto a obedecer á vontade de Deus
(João 14:21).
S er uma testemunha fiel, no viver e no falar
(Mateus 4:19; João 15:8).
C onsagrar a Deus o seu corpo, tempo e talentos
(1 Corintios 6:19,20).
E sperar de Deus a orientação para a vida
(1 Pedro 5:7).
R evestir-se do poder do Espirito Santo para uma vida vitoriosa (Atos 1:8; Gálatas 5:16,17).

A IMPORTÂNCIA DE UMA BOA IGREJA

A brasa, no braseiro, mantém-se acesa por longo tempo; mas se tirada do braseiro, logo se apaga. O mesmo acontece no nosso relacionamento com os outros cristãos. Se não pertence a uma igreja, não espere até ser convidado. Tome a iniciativa. Entre em contato com o ministro de alguma igreja próxima da sua casa, onde Cristo é honrado e a Bíblia é pregada. Faça planos de começar a frequentá-la regularmente, a partir do próximo domingo.

Aliança das 3 Festas

AS TRÊS GRANDES FESTAS

A primeira é a festa das Águas. Na ocasião, pessoas são batizadas.

Em meio a programação, testemunhos impactantes de irmãos que são transformados pelo amor de Jesus:

A segunda grande festa é da Aliança. irmãos oficializaram a membresia, e juntamente com os batizados, firmaram a aliança com a Igreja local.

A terceira grande festa é do Espírito. Os pastores ministraram sobre o batismo no Espírito Santo, e depois, em meio a muita adoração e oração, o Espírito de Deus se manifesta com muita intensidade.

Quem participou das 3 festas tem sua vida marcada por Deus.

E o final da programação, não pode ser diferente. Muita celebração e muita festa.

Os Três Níveis de Discipulado

OS TRÊS NÍVEIS DO DISCIPULADO

Na Visão do M.D.A. todo cristão deve ter pelo menos três discípulos. Como já foi mencionado, o número mínimo é três (M.D.A. 3) e o número máximo é doze (M.D.A 12). Em outras palavras, talvez alguém seja muito ocupado com emprego, faculdade, e etc.; obviamente esta pessoa só poderá ter três discípulos. Já outra pessoa, com muito mais tempo, poderá discipular muito mais do que três. Na Bíblia está escrito que Deus quer que façamos discípulos (Mt. 28:18-20). Não está escrito, porém, quantos discípulos cada um deve ter. Por isso, é importante que cada cristão saiba ouvir a voz de Deus para saber exatamente quantos discípulos ele deve ter. Quando um discipulador está discipulando o número total de discípulos que Deus lhe indicou, ele tem o que é chamado de um M.D.A completo.

Se o discipulador não tiver o seu M.D.A completo, ao ganhar alguém para Jesus, essa pessoa poderá se tornar seu discípulo (se for do mesmo sexo). Se o discipulador já tem um M.D.A. completo ou se a pessoa que ele ganhou para Jesus for do sexo oposto, ele deve garantir cuidadosamente que o novo convertido seja realmente discipulado muito bem por outro discipulador e integrado em uma boa Célula.

Quando o discipulador chega no nível de Supervisor de Área em diante é importante que use os três níveis de discipulado para ajudá-lo na organização dos seus discípulos.

Nível n.º 1

Estes sãos os discípulos principais em que o discipulador vai investir a maior parte do seu tempo. Normalmente são:

Ø Pessoas em que o discipulador vê elevado potencial.

Ø Pessoas em quem o discipulador quer investir em longo prazo também.

Ø Pessoas em que o discipulador está discipulando na vida pessoal e na vida ministerial.

Ø Pessoas que estão debaixo da cobertura do discipulador na hierarquia de Células.

Nível n.º 2

Estes não são discípulos (no sentido um a um) deste discipulador, mas por causa do ministério, ou outra razão, estão semanalmente se reunindo em grupo debaixo deste líder. Por considerá-los muito importantes, este líder está discipulando indiretamente – mas poderosamente, às vezes, inclusive, muitas horas por semana. Por isso ele os considera discípulos “Nível n.º 2”.

Nível n.º 3

Estes são discípulos (Um a Um) com quem o discipulador reúne uma vez toda semana, mas por serem bem novos, ou resistentes, ou etc, ele não sente que deve investir muito tempo neles.

Muitas vezes o discípulo Nível n.º 3 poderá se tornar um discípulo Nível n.º 1. Se o M.D.A do discipulador já estiver completo, ele muitas vezes vai manter algumas “vagas” no Nível n.º 3 para cuidar de novas pessoas que ele ganhou para Jesus, até que sejam transferidos para outro discipulador.

Requisitos para se tornar Membro

REQUISITOS PARA SE TORNAR UM MEMBRO ATIVO
DA IGREJA BATISTA RENOVADA

1. 1. Confissão pessoal de Jesus Cristo como Senhor e Salvador

Precisamos ter muito cuidado para que nossos membros ativos não cresçam na estrutura da igreja sem primeiramente passarem por uma autêntica conversão.

1. 2. Congregar fielmente nos cultos de celebração e na célula

A Igreja Primitiva se reunia na “grande congregação” e na pequena. O que para eles eram as reuniões no templo e nas casas, para nós são o culto de celebração e as células.

1. 3. Completar o Acompanhamento Inicial, pelo menos até a lição 5, incluindo o Aconselhamento Pessoal, e continuar a ser discipulado um a um

O discipulado um a um, utilizando o livro do Acompanhamento Inicial nos seus estágios básicos, é um dos valores centrais da Igreja Batista Renovada.

1. 4. Fazer o Curso de Membresia Completo

Este curso tem duração de cinco horas, das 13:30 às 18:30. Acontece sempre num dia PREVISTO, com avisos detalhados com bastante antecedência. Se alguém não fizer este curso do começo ao fim, não poderá se tornar um membro ativo da Igreja Batista Renovada.

1. 5. Assumir o compromisso de permanecer fiel aos princípios da aliança feita no Dia das Três Festas

Encaramos a membresia na Batista Renovada como uma aliança de família e não como uma opção descartável. Portanto, é necessário que a pessoa reflita profundamente acerca dos compromissos dessa aliança antes de assumi-los.

1. 6. Batismo por imersão como símbolo público da sua fé

Ele é um dos sete requisitos indispensáveis para se tornar um membro ativo.

1. 7. Compromisso de completar o Curso de Fundamentos e os três níveis do discipulado

Além do Acompanhamento Inicial, há mais dois níveis de manuais do discipulado. O Curso de Fundamentos faz parte da Escola Ministerial, e você receberá mais instruções e avisos na própria igreja sobre isto.

Critérios para ser Batizado

CRITÉRIOS PARA SER BATIZADO

* Confissão pessoal de Jesus Cristo como Senhor e Salvador, e vida cristã exemplar e crescente;


* Congregar fielmente nos cultos de celebração e na célula


* Completar o Acompanhamento Inicial, pelo menos até a lição 5, incluindo o Aconselhamento Pessoal, e continuar a ser discipulado um a um.


* Ter feito o Curso de Membresia (a única exceção seria se pegou permissão especial com o Pastor de Rede e se comprometeu a fazê-lo o mais breve possível);


* Ter feito a Classe da Nova Criatura ou estar comprometido em fazê-la;


* Ter o casamento legalizado ou estar bem empenhado (comprometido) em legalizá-lo o mais rápido possível;

* Ter dado o testemunho pessoal público na célula.

Critérios para o aux. se tornar líder de Célula

CRITÉRIOS PARA O AUXILIAR PRINCIPAL TORNAR-SE LÍDER DE CÉLULA

I. Ser Exemplo de Vida Cristã.

1. Convertido de verdade

1. Compromisso com Jesus (amar)

1. Congregar nos cultos

* Freqüentar fielmente ao TADEL
* Não dar mal testemunho
* Não dever a ninguém
* Tem que ser transformado

II. Ser Batizados No Espírito Santo

1. Falar em línguas
2. Ser salvo na fé
3. Deve ganhar almas
4. Ter reunião de oração e vigílias
5. Não deve se conter (?)

III. Estar Sendo Discipulado

1. Tem que ir atrás do discipulador
2. Não ser mimado – Exemplo de Elias e Elizeu, colar no pé do discipulador.

IV. M. D. A. 2

1. Para se tornar um líder de Célula, tem que ter pelo menos 2 discípulos. O mais ideal é que tenha o MDA 3.
2. Os auxiliares devem ter pelo menos um (1) discípulo, MDA 1
3. Para ser supervisor de setor deve ter MDA 3
4. Ninguém é obrigado a ser líder, mas todos devem ter um compromisso, para isso deve ser treinado.
5. O verdadeiro líder de Célula serve de modelo.

V. Ser Dizimista Fiel.

1. Jamais obrigamos alguém a dar o dízimo. Mas quem não dá o dizimo é ladrão.
2. Não pode ser ladrão e tão pouco ser líder de Célula.
3. Sua vida financeira vai mudar e seu casamento também.

VI. Matriculado no CTL (Curso de Treinamento de Líderes)

VII. Compromisso de Ganhar A Sua Família Para Jesus

1. Antes de se tornar Supervisor de área a família deve se tornar testemunho

Roteiro para Reunião de Célula

ROTEIRO PARA A REUNIÃO DE CÉLULA


1 - BOAS VINDAS

* Promover a apresentação dos visitantes e dar-lhes as boas-vindas.


2 - QUEBRA-GELO

* Promover algo para iniciar a ministração de forma alegre e descontrair o grupo.

3 - MOTIVO DE LOUVOR E LOUVOR

* Cânticos – Canta-se uma ou duas músicas. Pode-se usar CD para acompanhamento.


4 - MINISTRAÇÃO DA OFERTA

* O Líder ou outro que ele designar, ministra a oferta com desfecho motivador.


5 - MINISTRAÇÃO DA PALAVRA

* O Líder ou outro que ele designar, ministra a Palavra com desfecho evangelístico.


6 - MINISTRAÇÃO DA VISÃO.

* O Líder ou outro que ele designar, ministra a Visão com desfecho evangelístico.

7 - AVISOS

Cultos da igreja, Retiro de Vida Vitoriosa.


8 - PERÍODO DE ORAÇÃO

* Tempo de intercessão pelas necessidades de cada pessoa e pelos alvos da célula.


9 - BENÇÃO APOSTÓLICA



10 -CONFRATERNIZAÇÃO / LANCHE

A Importância do discipulado um a um


COMO JESUS DISCIPULAVA

Jesus priorizou o discipulado na Sua vida aqui na terra. Antes de escolher os seus discípulos Ele orou a noite toda. (Lucas 6:12-13), e uma grande parte do seu tempo foi ocupada investindo na vida desses discípulos. Como Ele viajava horas e horas a pé, é bem provável que enquanto caminhava com os discípulos naquelas estradas construídas pelo Império Romano, Ele aproveitava bem o tempo discipulando.
Quem já caminhou por muitas horas sabe que é difícil andar e falar com muitas pessoas ao mesmo tempo. Assim mesmo, Jesus não desperdiçou nenhuma oportunidade de treinar, instruir e formar o caráter daqueles que o Pai confiou em Suas mãos. Usando parábolas e exemplos da geografia, da agricultura e da pecuária da época, Ele treinou os Seus com simplicidade e profundidade.
Cremos que Jesus discipulava muito, sempre visando a formação de homens e mulheres que seriam capazes de dar continuidade a Sua obra aqui na terra. Além de ensinos gerais, coletivos, nos montes, ele também ensinava nas casas, em particular. Jesus discipulava um a um, pessoalmente. Investiu tempo precioso na vida de cada um dos doze e de quem mais se aproximou Dele na intimidade. Discipulou também em grupo, através de mensagens e ensinos que providenciavam nutrição e maturidade para todos.

DISCIPULADO E FORMAÇÃO DE LÍDERES
O Dr. Carl Horton, que já dormiu no Senhor, tinha o seu doutorado em "Crescimento da Igreja" pela Escola de Missões Mundiais do Seminário Teológico Fuller. Ele veio várias vezes ao Brasil, principalmente para nossas igrejas na Bacia Amazônica. E nos relatou os resultados surpreendentes de uma pesquisa realizada com um grande número de líderes cristãos.
Segundo esta pesquisa a pesquisa mencionada pelo Dr. Carl Horton, 0% (zero por cento) dos líderes foram produzidos pelo púlpito em reuniões públicas de ensino ou pregação. 0% (zero por cento) dos líderes foram produzidos em classes estruturadas, tipo Escola Dominical. 10% (dez por cento) dos líderes foram gerados no discipulado em grupos pequenos. 90% (noventa por cento) dos líderes foram gerados através do discipulado um a um.
Na nossa própria experiência, temos visto que é muito bom discipular em grupos, mas nunca em substituição ao discipulado um a um. Temos comprovado, vez após vez, a eficácia do discipulado um a um. Sem dúvida, isto possibilita que o discipulado seja mais profundo, intenso e específico. No discipulado um a um o discípulo sentirá mais liberdade para "se abrir" totalmente e o discipulador sentirá mais liberdade de cavar profundamente sem constranger o discípulo na frente de outros discípulos, como provavelmente poderia acontecer no discipulado em grupo.
é claro que para haver este tipo de discipulado os dois (discípulo e discipulador) devem ser do mesmo sexo. Deve-se levar em conta que alguém não pode discipular outra pessoa se ele primeiramente não outra pessoa lhe discipulando. O discipulador tem um compromisso total de não falar nada para qualquer pessoa sobre aquilo que o discípulo lhe confidenciou, a não ser que obtenha primeiro a sua permissão.

O CONTEXTO DO DISCIPULADO
O discipulado deve acontecer no contexto da Célula, ou seja, o discipulador deve participar da mesma Célula que o discípulo. O líder normalmente vai discipular o auxiliar principal e mais dois auxiliares da Célula. Estes três auxiliares, por sua vez, vão discipular os outros integrantes da Célula. O líder é discipulado pelo Supervisor de Setor. O Supervisor de Setor é discipulado pelo Supervisor de área, e assim por diante.
As vezes pode acontecer de um irmão mais antigo na fé de repente se encontrar debaixo da cobertura espiritual (na hierarquia da Célula) de alguém bem menos experiente, ou que até conhece menos da Palavra de Deus. E aí? Normalmente a vontade de Deus é que este irmão (que é mais experiente, etc.) se humilhe debaixo da soberania de Deus e seja discipulado pelo irmão menos experiente. Deus vai usar estes momentos para tratar profundamente com o ego dos dois, e ajudá-los a crescer ainda mais.
A ESCOLHA DO DISCIPULADOR
Lembre-se de uma coisa fundamental no processo de discipulado um a um: O discipulador não é o discípulo quem escolhe, é Deus! Em outras palavras, você "não tem o direito" de escolher o seu discipulador. Você tem que humildemente esperar no Senhor e submeter-se a decisão Dele. Seja quem for o discipulador que Deus colocar sobre você, sua responsabilidade é submeter-se com alegria, ser transparente e humildemente receber ajuda.
Alguém poderia questionar, dizendo: "E se meu discipulador provar que não é de confiança ou abusar da autoridade?" Nesse caso, humildemente, você deve confrontá-lo sobre isso. Se ele não aceitar nem se corrigir, você deve levar o assunto ao discipulador dele. Lembre-se que ele também tem discipulador e ninguém pode abusar da autoridade a ele conferida. Se mesmo assim a situação ainda não mudar, você vai para o líder sobre aquele líder, e assim por diante.
O importante é sempre lembrar que nada serve como desculpa para você não se submeter alegremente ao discipulador que Deus, na Sua soberania, colocou sobre você. A única exceção seria se ele falasse algo para você que diverge ou destoa claramente do que diz a Bíblia Sagrada ou os líderes sobre ele.

O MODUS OPERANDI DO DISCIPULADO
Lembre-se que o discipulado nunca deve ser manipulativo. O verdadeiro discipulado é para ajudar o discípulo a crescer. Nada forçado dá certo. Se o seu discipulador está lhe manipulando ou forçando a fazer ou deixar de fazer alguma coisa, abra o jogo com ele, e se ele não mudar, fale com a liderança dele.
Porque todo discipulador tem uma cobertura (líderes e também um discipulador sobre ele), nunca podemos usar quaisquer desculpas para não nos abrir e receber ajuda do nosso discipulador.
Lembre-se mais: O seu discipulador foi escolhido por Deus para lhe ajudar! Discipulado é proteção. Discipulado é crescimento. Seja transparente com o seu discipulador. Você ficará maravilhado como Deus vai usar seu discipulador para lhe ajudar a vencer o pecado, crescer espiritualmente, ser um ganhador de almas, e tornar-se também um bom discipulador. "Confessai os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros para serdes curados" (Tiago 5:16).
Uma vez que você está sendo discipulado, é importante começar a orar e pedir a Deus que lhe mostre quem você deverá discipular. Ao ganhar alguém para Jesus, você tem que garantir que aquela pessoa seja bem discipulada. Normalmente, é você quem deve discipular aquele novo convertido.
Jesus ordenou que fizéssemos discípulos (Mateus 28:18-20). No nosso modelo, traduzimos isto em um mínimo de três. Cremos que todo cristão deve ter um discipulador e no mínimo três discípulos. Se o indivíduo é recém-convertido (1 a 3 meses), podemos compreender que ainda não tenha discípulos. Mas ele deve começar a orar e buscar a Deus sobr

A ESCOLHA DO DISCIPULADOR
e esta área. Deve começar a evangelizar seus amigos, colegas de trabalho e de aula, vizinhos, parentes, etc. Orar muito pela conversão de toda a sua família. A Bíblia garante que através da fé ele pode ganhar toda a sua família para Jesus. Na medida em que for ganhando pessoas para Jesus, ele logo terá seus três discípulos, ou até mais.

MONITORAMENTO NÚMERICO DO DISCIPULADO
Antes nós não contávamos os discipulados que aconteciam nas Células. Mas Deus nos mostrou que mesmo ensinando que o discipulado era importante, muitos precisavam de mais ensino e motivação. Hoje nós contamos todas as nossas células e novos discípulos que são acrescentados a igreja. Fazemos isso numa base semanal, pois todas as semanas novas células são multiplicadas ou formadas. Todos os dias novos discípulos são acrescidos a comunhão do Corpo de Cristo. Assim, toda terça-feira atualizamos nossos números.
Jesus, antes ascender aos céus, nos deixou a Grande Comissão: "Ide, portanto, fazei discípulos..." (Mt. 28:19). Isto tem que ser a prioridade número um, pois, sem dúvida, é de máxima importÂncia na agenda do Reino de Deus.
Na medida em que meditávamos na centralidade do discipulado, Deus nos revelou que o discipulado um a um é o coração da Célula. A este relacionamento do discipulador com seu discípulo (grupo de duas pessoas) chamamos de uma Microcélula. Daí que vêm as duas definições para a mesma sigla. Por um lado, em termos de modelo de igreja, MDA é o Modelo de Discipulado Apostólico; por outro lado, em termos de discipulado pessoal um a um, MDA é a Microcélula de Discipulado Apostólico.
Na microcélula o discipulado é feito um a um. Existem raras exceções em que um discipulador discipula um casal (um a dois) ou um casal de discipuladores discipula uma só pessoa (dois a um). é importante observar que este tipo de discipulado deve ser transformado em discipulado um a um o mais rápido possível. Conclui-se daí que o normal é a microcélula ter duas pessoas, Discipulador e Discípulo. Em casos raros a microcélula terá três pessoas.

CONCLUSÃO
O MDA é a menor representação da Igreja. Ela é a microcélula do Corpo de Cristo, a qual Jesus se referiu dizendo: "onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome..." (Mateus 18.20). é interessante notar que o contexto desta passagem se refere a Igreja Local.
A Visão do MDA pede que cada cristão esteja inserido no centro exato do coração de Deus. No coração da Célula, no coração da Igreja Local, no coração da Igreja Mundial do Senhor Jesus, que é o coração do Reino de Deus. No MDA cada cristão deve estar sendo discipulado e fazendo discípulos. Deve participar de uma Célula, abraçar a visão da Igreja Local, buscar a Unidade da Igreja Mundial e colocar em primeiro lugar o reino de Deus. E a bênção será plena.
Isto é só o começo!

Pr. Abe Huber

19 de mar. de 2011

Donwloads


Apostila Visão MDA

CLIQUE na imagem e baixe TODA a visão MDA (Método de Discipulado Apostólico). É uma visão abençoada de discipulado e liderança de pequenos grupos levando a igreja local ao crescimento qualitativo e quantitativo.






Apostila Nova Criatura (visão MDA)

CLIQUE na imagem e baixe 26 lições de discipulado inicial. Essa apostila é para pessoas que estão discipulando um NOVO CONVERTIDO.






Relatório Mensal de Grupo Familiar

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A Igreja em Casas (Material Suplementar)

CLIQUE na imagem e baixe esse material que se trata do modelo do Novo Testamento para Crescimento de Congregações. Muito Bom, prático e fácil entendimento que serve para adaptar em varios modelos de células e grupos familiares.





Lista de Slides para Formação de Líderes de Células (Power Point)

CLIQUE na imagem e acesse o link da página "Grupos Pequenos", que tem uma gama de slides de Estudos de Células para o crescimento de sua igreja.

fonte: Site Grupos Pequenos






Escola de Discípulos (Material Suplementar)

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Apostila Nova Criatura teen (para adolescentes)

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Apostila Primeiros Passos (Evangelização no Lar)

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Curso de Homilética

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Curso de Formação de Diáconos - CFD

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Apostila do GE (Grupo de Evangelismo)

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Apostila Vida com Deus
(por: Pr. Josias Moura)

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Apostila 40 dias com propósitos

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E-book Uma vida de Propósitos
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Apostila TLC A - Treinamento de Líderes de Células


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Estudos de Discipulado com 2 módulos

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**Graças a Deus teremos mais apostilas, audios sobre a VISÃO MDA através da indicação da também militante no assunto a Pastora Sheila da igreja VIDA EM CRISTO**
Obrigado Pastora!

CTL - Centro de Treinamento de Líderes


Nossa 1ª turma já se formou no dia 29/05/2011, foi uma benção.

Os irmãos que quiserem participar dessa nova jornada de nossa igreja procure o Evangelista Luciano e matricule-se na CTL.

Pr. mauro Sérgio

CONTATO

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(Ao lado do UPA)
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Campanha CHAVE DA VITÓRIA

Estamos na incensante caminhada da CAMPANHA CHAVE DA VITÓRIA em nossa igreja todas as quintas-feiras; com muitas bençãos e muitos testemunhos.